Planejamento para o fim da vida – por que pensar no seu legado é um ato de amor2 min de leitura

Planejamento para o fim da vida – por que pensar no seu legado é um ato de amor2 min de leitura

Embora já estejamos no meio do ano, sempre é momento de revermos nossas prioridades, estabelecermos as metas que desejamos alcançar e de planejarmos os próximos meses em vários aspectos da vida: seja no trabalho, no relacionamento, em questões de saúde e em relação ao dinheiro ou nosso patrimônio.

Mas aposto que “pouquissímas” pessoas pararam para planejar o fim da vida. Isso mesmo: o fim da vida.


[PAUSA PARA VOCÊ BUSCAR UMA ÁGUA GELADA E RESPIRAR FUNDO PARA CONVERSARMOS SOBRE ISSO!]

Sabemos que isso pode parecer assustador à primeira vista, principalmente se você é jovem ou não tem nenhuma doença. O fato é que não há data marcada para morrer, mas pensar em como deixar tudo esclarecido é importante. Afinal, morrer traz uma série de burocracias, não é?

É desconfortável, mas necessário. O planejamento do fim de vida é algo a ser discutido entre familiares e amigos íntimos, para que se tenha estabelecido o que fazer caso você venha a falecer amanhã – ou depois (mas esperamos que tenha muito para viver ainda!).

ALÉM DISSO, AJUDA A LIDAR COM ESTE PLANEJAMENTO COM LEVEZA E INDEPENDÊNCIA, PARA QUE VOCÊ APROVEITE AO MÁXIMO CADA DIA DE SUA VIDA, EVITANDO DAR TRABALHO PARA QUEM TANTO AMA EM UM MOMENTO DIFÍCIL.

Veja uma lista com orientações do que você pode fazer: 

  1. Avise sua família se você deseja ser doador de órgãos – não é preciso deixar nada por escrito. Saiba mais sobre a Doação de Órgãos AQUI.
  2. Quando você morrer, gostaria de ser sepultado ou cremado? Deixe as instruções para as pessoas próximas, respeitando suas origens, tradições e orçamento.  
  3. Já pensou em como gostaria de se despedir deste mundo? O que faria sentido para você e sua família? Analise o que é coerente para sua história e traga para para o momento do adeus.

    Entenda mais sobre Rituais de Despedida ouvindo ao episódio #21 do Podcast Sobre Viver e Morrer com Gabriela Casellato, doutora em Psicologia e cofundadora do Instituto 4 Estações. Clique AQUI para ouvir.
  4. Redija um Testamento Vital: em caso de doenças, este é um documento ainda pouco conhecido, mas muito necessário para preservar as vontades de um/a paciente e evitar tratamentos invasivos desnecessários no fim da vida.
    Entenda melhor sobre no portal Testamento Vital.
  5. Pense sobre Testamento Solidário: O “Legado Solidário” é um projeto lançado em 2017 com o objetivo de incentivar a realização de um testamento público e a doação de uma porcentagem da herança ou algum bem para uma instituição filantrópica.
    Saiba mais AQUI.
  6. Passe acessos e senhas para alguém de sua extrema confiança. 

    Para se aprofundar no assunto, assista à conversa “A importância de fazer o seu planejamento de fim de vida”.

    E então…como você quer viver o resto da sua vida? 

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