
A MORTE PEDE PASSAGEM_
Não estamos aqui para romantizar a morte. Mas para te propor uma visão sobre a morte por novos prismas, com novas nuances e novos tons.
Estamos à disposição para te dar as mãos nesta travessia longa e complexa, com altos, baixos, e até mesmo planos, alguns momentos de calmaria, olhando tudo de perto, sem fechar os olhos ou virar as costas. O caminho é seu e é único, não está pronto. Não tem começo exato e nem fim certo: é um processo, que precisa ser vivido. E a gente pode te guiar, acender novas luzes.
Isso é ser corrimão. Nós estamos aqui para a sua travessia. Queremos te ajudar a atravessar um processo de envelhecimento, adoecimento, terminalidade, morte ou luto da maneira mais natural possível.
Sim, porque não tem jeito legal de sofrer. De sentir dor. Dor é dor, sofrimento é sofrimento. Mas, quando olhamos para a morte com uma lupa um pouco mais gentil, vemos também amor, memória, saudade. Intimidade, cumplicidade, pertencimento, gratidão, conexão.
Esta travessia te leva à experiência completa e te ajuda a acessar os mais variados sentimentos. Alguns intensos. Alguns contraditórios. Mas todos seus. Todos legítimos. E todos integrados.
E nós queremos que você passe a integrar também este Movimento. Queremos que você seja inFINITO com a gente. Vamos conversar, de maneira sincera, sobre o viver e o morrer?

A MORTE PEDE PASSAGEM_
Não estamos aqui para romantizar a morte. Mas para te propor uma visão sobre a morte por novos prismas, com novas nuances e novos tons.
Estamos à disposição para te dar as mãos nesta travessia longa e complexa, com altos, baixos, e até mesmo planos, alguns momentos de calmaria, olhando tudo de perto, sem fechar os olhos ou virar as costas. O caminho é seu e é único, não está pronto. Não tem começo exato e nem fim certo: é um processo, que precisa ser vivido. E a gente pode te guiar, acender novas luzes.
Isso é ser corrimão. Nós estamos aqui para a sua travessia. Queremos te ajudar a atravessar um processo de envelhecimento, adoecimento, terminalidade, morte ou luto da maneira mais natural possível.
Sim, porque não tem jeito legal de sofrer. De sentir dor. Dor é dor, sofrimento é sofrimento. Mas, quando olhamos para a morte com uma lupa um pouco mais gentil, vemos também amor, memória, saudade. Intimidade, cumplicidade, pertencimento, gratidão, conexão.
Esta travessia te leva à experiência completa e te ajuda a acessar os mais variados sentimentos. Alguns intensos. Alguns contraditórios. Mas todos seus. Todos legítimos. E todos integrados.
E nós queremos que você passe a integrar também este Movimento. Queremos que você seja inFINITO com a gente. Vamos conversar, de maneira sincera, sobre o viver e o morrer?

A MORTE NÃO É O CONTRÁRIO DA VIDA_
A morte precisa ser integrada à nossa existência. Mas isso não significa que seja fácil. O Movimento inFINITO nasce da vontade de ser um espaço de conversas sinceras sobre o viver e o morrer. Um lugar de acolhimento, conforto e informação.
Aliás, não existe A morte, mas muitas mortes. Morremos um pouco quando recebemos o diagnóstico de uma doença grave. Morremos um pouco quando quem a gente ama morre. Morremos como adolescentes quando nos tornamos adultos. Morremos como casados se nos separamos. E morremos quando perdemos o emprego.
Quantas outras mortes você consegue imaginar?
A cada morte destas, temos a oportunidade de apresentar ao mundo – e à gente também – uma nova versão de nós mesmos.
(E, ah! Nós morremos muito, mas muito mesmo, quando a gente tem medo da vida por causa do medo da morte.
A MORTE NÃO É
O CONTRÁRIO DA VIDA_
A morte precisa ser integrada à nossa existência. Mas isso não significa que seja fácil. O Movimento inFINITO nasce da vontade de ser um espaço de conversas sinceras sobre o viver e o morrer. Um lugar de acolhimento, conforto e informação.
Aliás, não existe A morte, mas muitas mortes. Morremos um pouco quando recebemos o diagnóstico de uma doença grave. Morremos um pouco quando quem a gente ama morre. Morremos como adolescentes quando nos tornamos adultos. Morremos como casados se nos separamos. E morremos quando perdemos o emprego.
Quantas outras mortes você consegue imaginar?
A cada morte destas, temos a oportunidade de apresentar ao mundo – e à gente também – uma nova versão de nós mesmos.
(E, ah! Nós morremos muito, mas muito mesmo, quando a gente tem medo da vida por causa do medo da morte.


O MOVIMENTO_
“A morte é a única certeza que temos na vida”. Esta frase que você certamente já ouviu – ou até mesmo já disse – sem dúvida está correta. Mas, por vezes, ela só serve como um truque pra gente mudar de assunto. Já que é a única certeza, né? Vamos falar de outra coisa…
Pois aqui a gente aposta em não falar de outra coisa. A gente aposta em falar de tudo o que a morte traz, que a vida traz.
Aqui você encontra acolhimento, conforto, um canal aberto de comunicação para assuntos difíceis.
Aqui a gente não joga nada pra baixo do tapete: a gente põe a morte no meio da sala e olha bem nos olhos dela.
O que será que têm a dizer os olhos da morte?
O Movimento inFINITO olha pra finitude contida no eterno. E acredita que a gente vive melhor ao encarar esta questão. A consciência real da morte nos permite recalcular a rota. A percepção da finitude nos ajuda a viver, e não só a sobreviver.
Mas não se trata de “se” a gente for morrer, mas de “como”. Perder alguém ou morrer já machuca, e muito! Agora, se esta morte for com dor, desconforto, aflição, é ainda pior. Isso tem impacto direto no desenvolvimento do luto – que pode ser saudável ou não. Morrer bem permite que a gente acesse caixinhas mais interessantes de sentimentos: amor, conexão, pertencimento. E, sem deixar pra trás a dor e o medo também. A experiência de morte é cheia de tambéns.
Você sabia que o Brasil é um dos piores países do mundo onde morrer?
Um ranking da The Economist, que avaliou 80 países, nos colocou na 42ª posição. O Reino Unido está em primeiro lugar, e isso não nos surpreende: trata-se do berço dos cuidados paliativos no mundo.
Queremos promover tantas conversas sinceras sobre o viver e o morrer a ponto de mudar a mentalidade nacional, de influenciar políticas públicas. Para isso, a gente precisa da sua ajuda – para se juntar a nós e ser agente multiplicador dessas ideias. Temos uma meta ousada: só descansar quando o Brasil estiver pelo menos entre os 10 melhores países onde morrer.
Parece distante? E é mesmo. Mas pedimos uma inspiração luxuosa do grande poeta Mário Quintana:
Das utopias
Se as coisas são inatingíveis… ora! Não é motivo para não querê-las… Que tristes os caminhos, se não fora A presença distante das estrelas!
Vamos olhar pro céu juntos?
Vem ser inFINITO com a gente!

O MOVIMENTO_
“A morte é a única certeza que temos na vida”. Esta frase que você certamente já ouviu – ou até mesmo já disse – sem dúvida está correta. Mas, por vezes, ela só serve como um truque pra gente mudar de assunto. Já que é a única certeza, né? Vamos falar de outra coisa…
Pois aqui a gente aposta em não falar de outra coisa. A gente aposta em falar de tudo o que a morte traz, que a vida traz.
Aqui você encontra acolhimento, conforto, um canal aberto de comunicação para assuntos difíceis.
Aqui a gente não joga nada pra baixo do tapete: a gente põe a morte no meio da sala e olha bem nos olhos dela.
O que será que têm a dizer os olhos da morte?
O Movimento inFINITO olha pra finitude contida no eterno. E acredita que a gente vive melhor ao encarar esta questão. A consciência real da morte nos permite recalcular a rota. A percepção da finitude nos ajuda a viver, e não só a sobreviver.
Mas não se trata de “se” a gente for morrer, mas de “como”. Perder alguém ou morrer já machuca, e muito! Agora, se esta morte for com dor, desconforto, aflição, é ainda pior. Isso tem impacto direto no desenvolvimento do luto – que pode ser saudável ou não. Morrer bem permite que a gente acesse caixinhas mais interessantes de sentimentos: amor, conexão, pertencimento. E, sem deixar pra trás a dor e o medo também. A experiência de morte é cheia de tambéns.
Você sabia que o Brasil é um dos piores países do mundo onde morrer?
Um ranking da The Economist, que avaliou 80 países, nos colocou na 42ª posição. O Reino Unido está em primeiro lugar, e isso não nos surpreende: trata-se do berço dos cuidados paliativos no mundo.
Queremos promover tantas conversas sinceras sobre o viver e o morrer a ponto de mudar a mentalidade nacional, de influenciar políticas públicas. Para isso, a gente precisa da sua ajuda – para se juntar a nós e ser agente multiplicador dessas ideias. Temos uma meta ousada: só descansar quando o Brasil estiver pelo menos entre os 10 melhores países onde morrer.
Parece distante? E é mesmo. Mas pedimos uma inspiração luxuosa do grande poeta Mário Quintana:
Das utopias
Se as coisas são inatingíveis… ora! Não é motivo para não querê-las… Que tristes os caminhos, se não fora A presença distante das estrelas!
Vamos olhar pro céu juntos? Vem ser inFINITO com a gente!
APOIO_

O Movimento inFINITO é uma construção de cada um que acredita nesta empreitada. E o nosso maior incentivador é o Instituto Olga Rabinovich, que leva o nome dessa mulher potente e amorosa, que nos dá todo o suporte para promover as nossas conversas sinceras sobre o viver e o morrer. O nosso muito obrigado, sempre!
APOIO_
O Movimento inFINITO é uma construção de cada um que acredita nesta empreitada. E o nosso maior incentivador é o Instituto Olga Rabinovich, que leva o nome dessa mulher potente e amorosa, que nos dá todo o suporte para promover as nossas conversas sinceras sobre o viver e o morrer. O nosso muito obrigado, sempre!
